O vigésimo sétimo livro da Bíblia é o livro de Daniel, onde conhecemos as experiências do profeta Daniel durante seu cativeiro na Babilônia, após a captura de Jerusalém pelo rei Nabucodonosor. Acredita-se que o próprio Daniel tenha escrito este livro.
Nos 12 capítulos, vemos o que aconteceu com Daniel e seus três amigos depois de serem levados para a Babilônia. Abençoados por Deus com sabedoria e coragem, Daniel e seus amigos foram designados para servir no palácio real.
Enquanto trabalhava no palácio de Nabucodonosor, Daniel, que possuía o dom dado por Deus de interpretar sonhos, foi convocado para decifrar um sonho do rei. No sonho, uma imensa estátua representava o destino dos reinos na terra e os que surgiriam no futuro. Após ouvir a interpretação, Nabucodonosor mandou construir uma estátua de sua própria imagem e ordenou que todos a adorassem. No entanto, Sadraque, Mesaque e Abednego recusaram-se a fazê-lo e, como punição, foram jogados em uma fornalha ardente. Contudo, Deus os protegeu e eles saíram ilesos.
Posteriormente, Daniel foi chamado para interpretar uma mensagem divina escrita em uma parede, que alertava sobre o julgamento de Deus, após Belsazar, filho de Nabucodonosor, ter profanado os objetos sagrados do templo de Jerusalém. Durante um banquete, Belsazar mandou trazer taças de ouro e prata do templo para usá-las em seu festim e, junto com seus convidados, louvou outros deuses. A mensagem escrita por Deus advertiu Belsazar sobre seus pecados. Naquela mesma noite, Belsazar foi morto, e Dario assumiu o trono.
Durante o governo de Dario, foi decretado que ninguém poderia fazer pedidos a qualquer deus ou homem, exceto ao próprio Dario. Quando Daniel foi visto orando a Deus, ele foi jogado na cova dos leões, mas Deus o salvou milagrosamente.
O livro de Daniel narra a vida do profeta e os eventos que se desenrolaram após seu exílio na Babilônia, destacando seu compromisso com Deus e os dons que ele recebeu para cumprir sua missão.
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